Diretor geral das categorias de base do Vasco comemora ano de 2016

O Vasco da Gama terminou 2016 sem conquistar títulos na categoria sub-20, mesmo com seis grandes competições disputadas: Copa São Paulo, Campeonato Carioca, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Copa Ipiranga e Torneio OPG, sendo finalista apenas nesta última, a sua melhor campanha na temporada, com o vice-campeonato.

Ainda assim, o Diretor geral das categorias de base cruzmaltina, Álvaro Miranda, fez um balanço positivo desta temporada, ressaltando que ser campeão não é o principal objetivo:

– Não trabalhamos pensando nos resultados, mas sabemos que com uma formação de qualidade, as conquistas acabam chegando. Temos algumas gerações fortes em nossa base. Estamos preparando jogadores do juvenil, em especial os que já atuam no sub-20, para o profissional. Acreditamos que alguns podem ser incorporados ao time de cima dentro de seis meses ou um ano. O resultado é importante, mas gostaria de destacar a mudança de filosofia. O Vasco está jogando de igual para igual com qualquer adversário. Não estamos temendo ninguém. Os adversários estão encarando o nosso clube de uma outra forma, da maneira que ele deve ser encarado. Entramos em campo buscando ganhar sempre. Como estamos valorizando a qualidade. jogamos sempre para frente. Essa é a nossa filosofia.

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Apesar da falta de títulos, dirigente ficou feliz com 2016 vascaíno (Foto: Reprodução)

Estendendo sua comentário para as demais categorias de base do clube, o dirigente, filho do presidente Eurico Miranda, ressaltou que o mais importante é a formação de uma família para que os atletas tenham orgulho de defenderem a camisa vascaína:

– Hoje temos um novo Vasco, o Vasco da família, que prioriza as crianças independente de todas as situações. São atletas, mas são crianças, a raiz do Vasco sempre foi essa. O trabalho que desenvolvemos na base é pensando no futuro e o resultados serão colhidos a longo prazo. Muitos desses meninos podem ficar pelo caminho, mas vão levar o amor pelo clube para o resto da vida. O mais importante é que eles se tornem vascaínos e amem estar aqui, até para que futuramente, quando tiverem uma carreira consolidada, tenham orgulho de carregar a cruz de malta no peito.

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