Técnico vascaíno diz que trabalho foi coroado

De forma dramática, com o gol do título saindo nos acréscimos, o Vasco da Gama conquistou de forma invicta e inédita a Copa do Brasil Sub-20, pela primeira vez em posse de um clube carioca.

Festa vascaína em São Januário (Foto: CBF)

Auxiliar-técnico até outubro, quando assumiu o cargo de treinador com a ida de Alexandre Grasseli para a comissão técnica permanente do profissional, Diogo Siston, ex-jogador vascaíno, conseguiu seu segundo troféu em três meses, já que em dezembro havia sido campeão carioca contra o Botafogo.

– Foi difícil, os dois gols que levamos foram um banho de água fria. Não estava nos planos, mas o futebol tem dessas coisas. Mas conseguimos fazer o terceiro, precisávamos do empate… Estou até com menos cabelos. Quando eu jogava era mais tranquilo. Mas o trabalho foi coroado, com muita luta de todos os jogadores, que são os principais responsáveis. É um momento muito especial na minha vida profissional. O que vivemos conquistando o Campeonato Carioca e agora a Copa do Brasil é um momento muito especial para todos nós que estamos no trabalho – disse o técnico cruzmaltino.

– Eu fiquei dez anos na base do Vasco. Cheguei aos nove anos, no futsal. Me profissionalizei com 19 e fiquei até os 22 anos como profissional do clube. Tive alguns títulos marcantes na base. Fui campeão carioca duas vezes no mirim, campeão carioca no infantil, fomos campeões nacionais no juvenil e fui campeão estadual no sub-20. No profissional eu participei da Mercosul de 2000, entrei em dois jogos no decorrer da campanha. Também conquistei o estadual de 2003 – concluiu Siston.

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